Processos

Aterro Sanitário Infográfico Aterro Sanitário
Aterro Sanitário

Tecnologia e Segurança de Padrão Internacional

Cobertura Diária do Resíduo com Geomembrana

Cobertura da Lagoa de Chorume contra Chuva

O aterro sanitário (que é apenas uma das partes do CTR Vila Velha) foi devidamente projetado, licenciado e construído para recebimento de resíduos classificados pela NBR 10.004 como CLASSE II – Não Perigosos. Além de ser considerado pela Lei Federal 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) como uma solução adequada para disposição final de resíduos sólidos domiciliares, os Aterros Sanitários obedecem, durante suas implantações, a dezenas de leis, regulamentos e normas, com objetivo de não causar danos ao meio ambiente, às comunidades circunvizinhas, ao patrimônio histórico, artístico e natural, à fauna e a flora, aeroportos, etc.

Essa unidade do CTR Vila Velha recebe resíduos sólidos não perigosos gerados pela atividade humana, derivados de indústrias, comércio e residências, que não tenham viabilidade técnica e/ou econômica-financeira de serem aproveitados em processos de reciclagem e valorização ou utilizados na compostagem orgânica.

Um aterro sanitário gera efluentes gasosos (biogás) e líquidos (lixiviado ou chorume). Para evitar a infiltração do lixiviado no solo e subsolo utilizam-se geomembranas impermeabilizantes em PEAD. O lixiviado, que é o efluente líquido gerado no aterro sanitário, é removido através de sistemas de recalque eficientes e seguros, e este efluente é tratado em estações de tratamento adequadas e licenciadas. Já os gases gerados são queimados em dispositivos especiais, e após alguns anos de operação, quando há volume suficiente, os gases podem ser aproveitados como combustíveis para geração de energia elétrica, por exemplo.

O Aterro Sanitário do CTR Vila Velha é operado com as mais modernas técnicas disponíveis, não gerando cheiro nem atraindo aves, e evitando ao máximo a produção de efluentes líquidos. Os resíduos que serão dispostos no aterro são previamente inspecionados, destinando-se apenas resíduos não perigosos. A cobertura diária dos resíduos proporciona uma superfície impermeável, evitando a propagação de cheiro e a permanência de animais e vetores.